sábado, 16 de abril de 2011

Complexo de Édipo - Freud



O complexo de Édipo se caracteriza por sentimentos contraditórios de amor e hostilidade, ou seja, amor à mãe e ódio ao pai. A idéia central no Complexo de Édipo está relacionada à figura materna pelos cuidados intensivos que são dispensados ao recém-nascido, dada a sua fragilidade. Aos três anos mais ou menos a criança começa a entrar em contato com algumas interdições, ou seja, com as proibições que começam a ser impostas nessa idade. A criança começa a ser conscientizada de alguns limites, pois já esta ?grandinha? e necessariamente tem de ser educada, passando da fase de instintos para um plano mais racional. O pai é a personagem principal do Édipo masculino, pois na primeira etapa da formação do Édipo são reconhecidas três tipos de ligações afetivas do menino: um apego desejante pela mãe considerada como objeto sexual, e sobretudo um apego ao pai como modelo a ser imitado. O menino faz de seu pai um ideal em que ele próprio gostaria de se transformar. O vínculo com a mãe se nutre do ímpeto de um desejo, enquanto vínculo com o pai repousa num sentimento de amor produzido pela identificação com o ideal. O menino fica incomodado com a presença do pai, que barra seu impulso sexual pela mãe. O menino quer substituir o pai, e este passa a se apresentar sob duas imagens diferentes: amado como um ideal, odiado como um rival. Já no Complexo de Édipo invertido o pai é visto sobre três formas diferentes, além de amado como ideal e odiado como rival, é visto também como objeto sexual desejável. O indivíduo que não consegue fazer a passagem da ilusão de super proteção para a cultura, psicotiza, pois é no vínculo perturbado com o pai que reside a causa mais freqüente de neurose no homem adulto.



Apesar de gostar um pouquinho da psicanálise, não concordo com essa teoria de Freud...
Não acho que uma criança consegue ter antipatia com a mãe, no caso da menina, por mais que seja por um pouco de tempo! 
mas... 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Dia do BEIJO*


É o ato de tocar os seus lábios nos lábios de outra pessoa. Antigamente o beijo era utilizado de várias formas e com infinitos significados. Na Idade Média o beijo na boca representava uma espécie de contrato entre o senhor feudal e o vassalo (Era tipo “dou minha palavra”). Foi apenas no século XVII que os homens acabaram com o hábito de beijar uma pessoa do mesmo sexo. O beijo está presente em todas as religiões e regiões. 


O beijo, motiva, ilude, prende, apaixona e até mata! \o

Nos motiva a sempre querer mais...
Ilude porque, tudo que é bom, deixa marcas...
Prende porque quando beijamos, não queremos mais parar...
Apaixona porque se até um olhar nos deixam conpletamente apaixonados, imagina um beijo e principalmetem de quem desejamos e muito bem correspondido!
E mata-nos de desejo, ao ponto de nos levar a 2ª face... 

Gustavo Barbosa

segunda-feira, 11 de abril de 2011

O que é a felicidade pra você?

Agora, nesse exato momento, entrei no meu formspring e lá tinha a seguinte pergunta:

Você é feliz?
respondi: Com certeza! Posso não ter uma vida perfeita, em meio a luxos e prazeres... Mais tenho saúde, tenho amigos, tenho minha família. Existe algo melhor que isso? 

pergunto a vocês, EXISTE? 

Perfumes, carros,eletrodomésticos, alta tecnologia, viagens, shows etc, são coisas ou objetos que nos proporcionam uma felicidade instantânea, passageira, que podem durar horas, dias, anos, mais que acabam... Familia e amigos, nos dá essa mesma felicidade não por um pequeno tempo, mas por longos e longos anos, onde mesmo com a separação natural, a felicidade prevalece, isso porque, o que é significante em nossa vida, marca e marca para sempre! 

Dê valor ao que você tem hoje, as coisas materiais são descartáveis com o tempo, amigos e principalmente nossa família NÃO.  Como diz minha mãe, só iremos dá valor as coisas, quando a gente perder, e ai já vai ser tarde de mais... 

Gustavo Barbosa* 

domingo, 10 de abril de 2011

sábado, 9 de abril de 2011

Aparelho Psíquico



O aparelho psíquico, ou somente psique, é o nome dado ao método estrutural proposto por Freud. Primeiramente foi dividido em inconsciente, pré-consciente e consciente, o que posteriormente foi modificado e dividido em três elementos que unidos trabalham nas ações e reações, o Id, Ego e Superego. 

O Id, instinto primitivo, bastante destacado em crianças é a forma irracional da mente que faz as pessoas agirem de forma impulsiva e irracional, ou seja, é a forma de ação e reação onde a pessoa se expressa sem ao menos pensar. Como dito anteriormente, o Id é bastante visto em crianças porque essas agem irracionalmente, por exemplo, quando uma criança deseja um brinquedo não pensa duas vezes antes de cair no chão e espernear até que o responsável faça sua vontade. É a manifestação do Id. 

O Ego, denominado equilibrador das forças irracionais e racionais, age sempre pressionado pelo Id e pelo Superego cabendo a ele a dosagem entre as vontades liberadas pelo Id e entre as limitações liberadas pelo Superego. É a parte consciente do aparelho psíquico que faz com que um indivíduo consiga regular suas ações e reações. 

O Superego, denominado repressor do Id, atua influenciado por regras, crenças, leis morais, ética e outros métodos que nos são ensinadas no decorrer da vida e limitam as ações e reações, fazendo com que pensemos nas conseqüências. A partir de suas influências, busca através do Ego reprimir o Id para que nenhuma ação e reação sejam realizadas irracionalmente. 

Tal divisão acima citada foi uma remodelação feita entre 1920 e 1923 para distinguir o inconsciente do consciente.


Preto e Branco


PRETO E BRANCO 
Aula de 11/04/2011 - Leitura e Produção de Textos - CESMAC

          Perdera o emprego, chegara a passar fome, sem que ninguém soubesse; por constrangimento, afastara-se da roda boêmia que antes costumava frequentar- escritores, jornalistas, um sambista de cor que vinha a ser seu mais velho companheiro de noitadas.
           De repente, a salvação lhe apareceu na forma de um americano, que lhe oferecia emprego numa agência. Agarrou-se com unhas e dentes à oportunidade, vale dizer, ao americano, para garantir, na sua função, uma relativa estabilidade.
          E um belo dia vai seguindo com o chefe pela rua México, já distraído de seus passados tropeços, mas tropeçando obstinadamente no inglês com que se entendiam- quando vê do outro lado da rua um preto agitar a mão para ele.
           Era o sambista seu amigo.
           O correu-lhe desde logo que ao americano poderia parecer estranha tal amizade, e, mais ainda: incompatível com a ética ianque a ser mantida nas funções que passara a exercer. Lembrou-se num átimo que o americano em geral tem uma coisa muito séria chamada preconceito racial e seu critério de julgamento da capacidade funcional dos subordinados talvez se deixasse influir por essa odiosa deformação. Por vias das dúvidas, correspondeu ao cumprimento de seu amigo da maneira mais discreta que lhe foi possível, mas viu em pânico que ele atravessava a rua e vinha em sua direção, sorriso aberto e braços prontos para o abraço.
           Pensou rapidamente em se esquivar- não dava tempo: o americano também se detivera, vendo o preto aproximar-se. Era seu amigo, velho companheiro, um bom sujeito, dos melhores mesmo que já conhecera – caso jamais chegara sequer a se lembrar de que se tratava de preto?Agora, com o gringo ali a seu lado, todo branco e sardento, é que percebia pela primeira vez: não podia ser mais preto. Sendo assim, tivesse paciência: mais tarde lhe explicava tudo, haveria de compreender. Passar fome era muito bonito nos romances de Knut Hamsun, lidos depois do jantar e sem credores à porta. Não teve mais dúvidas: virou a cara quando o outro se aproximou e fingiu que não o via, que não era com ele.  
          E não era mesmo com ele.
         Porque antes de cumprimentá-lo, talvez ainda sem tê-lo visto, o sambista abriu os braços para acolher o americano – também seu amigo.         
                                                                                                                             ( FERNANDO SABINO)

O Mundo Psíquico



Olá, gostaria de avisar a vocês, que a partir de agora o blog passa a se chamar: O Mundo Psíquico, nome este criado agora a pouco, para coincidir melhor com os temas postos aqui.

Espero assim, na medida do possível atender a todos vocês, lembrando que, aqui não é um profissional da psicologia, mais sim um estudante do ramo, que a partir de agora, tentará levar mais informações sobre o devido assunto, A PSICOLOGIA.

Deste já agradecido
Gustavo Barbosa.

Para refletir!



Solitário, matador de crianças no Rio gostava de treinar tiros no computador

O franco-atirador que matou 12 crianças na escola do Rio não tinha antecedentes criminais, mas gostava de jogos de tiro no computador. “Falava só o básico”, lembra um colega que trabalhou com Wellington Menezes de Oliveira no almoxarifado de uma indústria de alimentos. Segundo ele, Wellington não jogava futebol, não tinha namorada, não bebia e não fumava. Na rua onde morava, ninguém imaginava que Wellington pudesse ter uma arma – muito menos dois revólveres, com carregadores que exigem treinamento para serem operados. A única intimidade conhecida do rapaz com os tiros era nos jogos de computador pela internet. Quando criança, Wellington era sempre visto brincando sozinho. Na idade adulta, a companhia era o computador. “Ele sempre ficava muito na internet. Eu sabia que ele gostava de jogos de tiro, mas ele não falava muito disso. Como tudo na vida dele, era algo solitário”, lembra o ex-colega de fábrica. 

O que levaria uma pessoa dessa fazer o que fez? Doença psíquica ? Loucura? Safadeza ? 
ÉS A QUESTÃO! Hoje em dia, não se vive em harmonia com a sociedade, se antes disso você não estiver em harmonia consigo mesmo. Piramos, enlouquecemos só de pensar em um dia ficar só, criamos conflitos só de pensar na dor da solidão.. Por mais que isso machuque e seja ruim, é o que acontece com com várias pessoas que chegam a cometer um crime bárbaro como esse. É chocante? DE MAIS... 
Mais porque não socializar essas pessoas? Por que não basta somente o esforço dos pais ( se é que eles tiveram esse esforço) basta principalmente você querer se socializar com os demais. Não fazemos nada, absolutamente nada do que não queremos, e quando fazemos, sofremos as conseqüências que logo virão. 

Por: Gustavo Barbosa

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Aula de 08/04/2011 - Cerebelo - Neuroanatomia



É o centro coordenador dos movimentos e intervém também no equilíbrio do corpo e na orientação. Apresenta dobras em sua superfície e a substância cinzenta de sua parte cortical penetra no interior da branca, formando arborizações chamadas "árvore da vida"; entre seus dois hemisférios se interpõe uma pequena saliência que lembra um verme chamado Vernix.

O cerebelo constitui a parte posterior e inferior do encéfalo; tem ele contacto com as fossetas inferiores do osso occipi- tal. U ma cissura, a cissura transversal ) separa o cerebelo do cérebro, de modo que o cerebelo parece uma massa nervosa independente. Ela, na verdade, está unida ao cérebro somente por dois prolongamentos: os pedúnculos cerebelares superiores. Também no cerebelo, como no cérebro, a substância cinzenta está na periferia e a substância branca no interior; esta se ramifica no interior do cerebelo como os ramos de uma planta, pelo que os antigos anatomistas a chamaram de "arbor vitae" (árvore da vida). Os pedúnculos cerebelares médios ligam o cerebelo à ponte de Varólio) e os pedúnculos cerebelares inferiores a põem em comunicação com o bulbo ou medula alongada.
O cerebelo está dividido em duas partes por um sulco sagital, pelo que se distinguem dois lobos laterais reunidos, no centro, por um lobo mediano, dito ainda vérmis do cerebelo. Cérebro e cerebelo constituem a parte superior do encéfalo em direto contacto com os ossos cranianos. Entre a massa do cérebro e a do cerebelo, que, de fato, enchem a cavidade craniana, e a medula espinhal que, depois de ter percorrido o canal vertebral, entra no crânio pelo buraco occipital, há um segmento de substância nervosa que faz a ligação - é o tronco cerebral.
O CEREBELO Localiza-se logo abaixo do cérebro e possui seguintes funções:
Coordena os movimentos comandados pelo cérebro, garantindo uma perfeita harmonia entre eles
Dá o tônus muscular, isto é, regula o grau de contração do músculo em repouso
Mantém o equilíbrio do corpo, graças às suas ligações com os canais semicirculares do 
ouvido interno.


Para mais informações, disposto nos links da página do blog ao seu lado direito.

Aula de 08/04/2011 - Psicologia da Gestalt



A psicologia  se consolidou, ao longo do século XIX, como uma vertente filosófica; neste período ela estudava tão somente o comportamento, as emoções e a percepção. Vigorava então o atomismo – buscava-se compreender o todo através do conhecimento das partes, sendo possível perceber uma imagem apenas por meio dos seus elementos. Em oposição a esse processo, nasceu a Gestalt  – termo alemão intraduzível, com um sentido aproximado de figura, forma,aparência.

Leis da Gestalt

Observando-se o comportamento espontâneo do cérebro durante o processo de percepção, chegou-se á elaboração de leis que regem esta faculdade de conhecer os objetos. Estas normas podem ser resumidas como:
Semelhança: Objetos semelhantes tendem a permanecer juntos, seja nas cores, nas texturas ou nas impressões de massa destes elementos. Esta característica pode ser usada como fator de harmonia ou de desarmonia visual.
Proximidade: Partes mais próximas umas das outras,em um certo local, inclinam-se a ser vistas como um grupo.
Boa Continuidade: Alinhamento harmônico das formas.
Pregnância: Este é o postulado da simplicidade natural da percepção, para melhor assimilação da imagem. É praticamente a lei mais importante.
Clausura: A boa forma encerra-se sobre si mesma, compondo uma figura que tem limites bem marcados.
Experiência Fechada: Esta lei está relacionada ao atomismo, pensamento anterior ao Gestalt. Se conhecermos anteriormente determinada forma, com certeza a compreenderemos melhor, por meio de associações do aqui e agora com uma vivência anterior.

A Terapia Gestalt

Gestalt Terapia surgiu pelas mãos do médico alemão Fritz Perls (1893-1970), que tinha grande interesse pela neurologia e posteriormente pela psiquiatria. Por este caminho tornou-se um psicanalista. Ao elaborar novas idéias psicanalíticas, chegou a ser expulso da Sociedade de Psicanálise. Depois de um encontro com Freud, rompeu definitivamente com este campo de pesquisas. Em 1946, Fritz imigrou para a América, instalando-se definitivamente em Nova York, onde conheceu seu grande colaborador, Paul Goodman. Juntos introduziram o conceito de Gestalt Terapia, recebendo depois o apoio e o auxílio da esposa de Fritz, Lore, e de outros autores. Foram inspirados por várias correntes, como o Existencialismo, a Psicologia da Gestalt, a Fenomenologia, a Teoria Organísmica de Goldstein, a Teoria de Campo de Lewin, o Holismo de Smuts, o Psicodrama de Moreno, Reich, Buber e, enfim, a filosofia oriental.

A Gestaltpedagogia

No campo da pedagogia, a Gestalt também encontrou terreno fértil. O russo Hilarion Petzold, radicado na Alemanha, foi o primeiro a apresentar esta possibilidade na área educacional. Em 1977, ele cria a Gestaltpedagogia, uma transferência dos princípios terapêuticos da filosofia da Gestalt para o contexto da educação, com o objetivo de resolver os principais problemas pedagógicos da atualidade.
Mais de 50 anos depois da criação da Gestalt Terapia, estes princípios filosóficos conquistaram seu lugar no panorama psicoterapêutico, bem como na educação e na área de Recursos Humanos das empresas.

Fonte: http://www.infoescola.com/psicologia/gestalt/




Gustavo Barbosa - Biográfia


Gustavo Barbosa Barros, nascido em 08 de março de 1991, na cidade de Santana do Ipanema, e vivido em Olho d`Água das Flores, ambos no sertão de Alagoas, filhos de Maria Emilia Barbosa Abreu e Alfredo Cardoso Barros. Iniciou sua vida ao lado de seus pais, aos 6 anos de idade, vivenciou a separação dos mesmos e foi morar com seus avós... Após a morte dos seus avós, continuou a morar na casa dos mesmos com seu Tio, irmã e prima. em 2008 por uma briga com o tio, voltou a morar com sua mãe. Dos 3 filhos, era o único que se interessava em estudar. Era desacreditado por toda familia, sendo para eles, mais um que não quer nada com a vida. 
Mostrou-se diferente, estudou 9 anos em escola publica na cidade de Olho d`Água das Flores, e cursou o ensino médio na cidade de Santana do Ipanema. E para sua alegria, ingressou aos 19 anos na Universidade, no curso de Psicologia, em 2011 mudou-se para a capital Maceió, onde até o momento  reside assume seu curso no CESMAC.